A eternidade não tem pressa
Deve existir em algum lugar
Um sentimento maior que o amor vulgar
Que não machuca, não tortura e não deprime
Onde todos vivem sem mêdo e se redimem.
O homem com toda a sua inteligência
Ainda não foi capaz,
De mudar o rumo da sua história
Desde os tempos mais primórdios
É o maior causador, de dor e ódio.
Criaturas insensatas, ingratas com o seu criador
Que tudo deu a eles, em nome do seu amor
Mas pagam com a sua insubordinação
Sempre dizendo às suas leis; um não
Magoando-Lhe o coração!
Leis necessárias e imutáveis
Para melhor governar os mundos
Aí daqueles que não as cumprem!
Sofre na carne os seus desatinos
Pois há milênios já não são meninos.
Mas há de chegar o dia da redenção
Seja ela por amor ou pela dor
Essas leis se cumprirão
E quando nos tornarmos mais puros
Já estaremos prontos, maduros
Para ajudarmos os nossos irmãos!
A eternidade não tem pressa
Sejamos cristãos ou ateus
Com certeza um dia, deixarmos de lado,
Toda a nossa inferioridade
Buscando o que há de melhor no mundo,
Para a nossa evolução, quer queiramos ou não;
Esse é o objetivo de Deus!!
12/09/2001 – Elizete Araújo
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