quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Me encante!

ME ENCANTE ...
============
Me encante da maneira que você quiser, como você souber.
Me encante, para que eu possa me dar.
Me encante nos mínimos detalhes. Saiba me sorrir, aquele sorriso malicioso e gostoso,
inocente e carente.
Me encante com suas mãos, gesticule quando for preciso,
me toque, quero correr esse risco.
Me acarinhe se quiser, vou fingir que não entendo, que nem queria esse momento.
Me encante com seus olhos, me olhe profundo, mas só por um segundo, depois desvie o
seu olhar, como se o meu olhar, não tivesse conseguido te encantar.... e então,
volte a me fitar, tão profundamente, que eu fique perdida sem saber o que falar...
Me encante com suas palavras, me fale dos seus sonhos, dos seus prazeres, me conte segredos,
sem medos ... e depois me diga o quanto eu te encantei.
Me encante com serenidade, mas não se esqueça,
também tem que ser com simplicidade, não pode haver maldade.
Me encante com uma certa calma, não tenha pressa, tente entender a minha alma.
Me encante como você fez com a primeira namorada, sem subterfúgios, sem cálculos,
sem dúvidas, com certezas.
Me encante na calada da madrugada, na luz do sol ou embaixo da chuva.
Me encante sem dizer nada ou até dizendo tudo, sorrindo ou chorando, triste ou alegre ...
mas me encante de verdade, com vontade ... que depois, eu te confesso que me apaixonei e
prometo te encantar todos os dias, do resto das nossas vidas!!!

Alma gêmea!

ALMA GÊMEA


Emmanuel
Alma Gêmea da Minh’alma,
Flor de luz da minha vida,
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão !...
Quando eu errava no mundo,
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste, devagarinho,
E encheste-me o coração :

Vinhas na benção dos deuses,
Na divina claridade,
Tecer-me a felicidade em sorrisos de esplendor !...
És meu tesouro infinito,
Juro-te eterna aliança,
Por que sou tua esperança,
Como és todo o meu amor !!

Alma Gêmea da minhalma,
Se eu te perder, algum dia,
Serei a escura agonia
Da saudade nos seus véus...
Se um dia me abandonares,
Luz terna dos meus amores,
Ei de esperar-te, entre as flores
Da claridade dos céus...



Texto do livro "Há dois Mil Anos" de autoria de Emmanuel e psicografia de Francisco Cândido Xavier